Crisitnivaldo, explicou detalhadamente os gastos com a educação, que não é só com a folha de pagamento, mas também com merenda, condução, manutenção e aquisição de equipamentos.
O município passa por uma crise financeira sem precedentes com o corte nos repasses do Governo Federal e a queda na arrecadação de impostos, o que dificulta cumprir certas metas.
A Prefeita Ângela Castro, mostrou que é uma mulher de fibra e permaneceu o tempo todo atenta, e sensível aos questionamentos e anseios da classe da educação do município.
Com firmeza ela respondeu ao que lhe era inquirido.
Ao final, apesar de toda a cobrança que lhe é feita, a Prefeita conversou diretamente com o Presidente da APLB, e outros presentes, na tentativa de uma conciliação para o retorno dos professores às salas de aula, enquanto se aguarda uma decisão judicial sobre a greve dos professores.. Decisão essa, que será acatada, seja ela qual for.
Por Antonio C Moura.
Fotos de A C Moura e Jabinho Sena
Muito boa a explanação, mas vale salientar que a merenda escolar não faz parte dos recursos do FUNDEB e por outro lado foi uma audiência pública em que as entidades representativas constituídas por representantes de diversos segmentos se quer foram convidadas como o Conselho de Acompanhamento e Controle Social CACS FUNDE, Conselho Municipal de Alimentação Escolar CME e Conselho de Alimentação Escolar - CAE. Senti Falta também de um representante do Tribunal de Contas dos Municípios e do Ministério Público para dar credibilidade aos dados ali apresentados. A grave Crise financeira pela qual passa o município não afeta os recursos do FUNDEB, pois inclusive o Senhor Cristinivaldo apontou um crescimento entre 7 a 9% nos recursos desta fonte.
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