Ministério Público e defesa do suspeito pediram relaxamento da prisão por falta de provas
Fórum de Porto Seguro |
O suspeito de matar a personal trainer Andreia Maria Costa,de 42 anos, foi solto nesta quinta-feira(24),após audiência de custódia em Porto Seguro.Denis Anderson Antunes Santana,38 anos,ex-namorado da vítima,teve o relaxamento de prisão decretado pela Justiça,a pedido da defesa e do Ministério Público da Bahia,um dia depois de ter sido preso.
Por determinação judicial,ele está proibido de se ausentar de Porto Seguro e de frequentar bares e casas noturnas.
FALTA DE PROVAS – O MP requereu “nulidade do auto de prisão em flagrante pela insuficiência de provas,inexistindo a materialidade e autoria delitiva,pois todas as testemunhas ouvidas não foram capazes de provar a ligação do flagranteado,sendo insuficiente para a decretação da prisão”, salientou o promotor Bruno Gontijo.
IRREGULARIDADES – Ao site Radar,a defesa do acusado informou que também pediu o relaxamento da prisão,alegando irregularidades na investigação.“Não houve o flagrante continuado,anulando por completo o inquérito policial,tendo em vista que ele não estava sendo procurado logo após o crime e,quando foi localizado,não estava com apetrechos utilizados para o cometimento do delito”,comentou o advogado de defesa, Iuri Thomy Dutra Rodrigues.
DEPOIMENTO DE TESTEMUNHA – Na entrevista ao Radar,o advogado afirmou que o depoimento de uma testemunha,de que ouviu estampidos por volta das 21h e que avistou um homem negro,alto e magro andando pela rua,não teve amparo,já que testemunhas da academia de jiu-jítsu onde a personal trainer trabalhava afirmaram que a vítima iniciou uma aula às 21h e terminou às 22h.
Ainda segundo os colegas da academia,após a aula,eles foram levar Andreia até o ponto de ônibus.
CELULAR COMPROVA LOCALIZAÇÃO – A perícia no celular de Denis, autorizada pela defesa, comprovou, através do Google Maps,que ele não esteve no local na data do crime,salientou o advogado.Denis trabalha em uma empresa de hortifrúti em horário comercial e, à noite, em uma empresa de monitoramento.
A defesa também solicitou o exame de combustão para provar que o suspeito não fez disparo com arma de fogo.
A Polícia Civil está fazendo mais diligências para apurar os fatos e chegar à autoria do crime.
O CRIME – Andreia foi assassinada a poucos metros de sua residência, no bairro Porto Alegre II,por volta das 22h30 de segunda-feira(21).O corpo só foi encontrado no fim da manhã do dia seguinte,com marcas de tiros e golpes de faca.De acordo com as investigações,Andreia foi morta logo após desembarcar de um ônibus proveniente de seu trabalho em uma academia no centro da cidade.
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Por determinação judicial,ele está proibido de se ausentar de Porto Seguro e de frequentar bares e casas noturnas.
FALTA DE PROVAS – O MP requereu “nulidade do auto de prisão em flagrante pela insuficiência de provas,inexistindo a materialidade e autoria delitiva,pois todas as testemunhas ouvidas não foram capazes de provar a ligação do flagranteado,sendo insuficiente para a decretação da prisão”, salientou o promotor Bruno Gontijo.
IRREGULARIDADES – Ao site Radar,a defesa do acusado informou que também pediu o relaxamento da prisão,alegando irregularidades na investigação.“Não houve o flagrante continuado,anulando por completo o inquérito policial,tendo em vista que ele não estava sendo procurado logo após o crime e,quando foi localizado,não estava com apetrechos utilizados para o cometimento do delito”,comentou o advogado de defesa, Iuri Thomy Dutra Rodrigues.
DEPOIMENTO DE TESTEMUNHA – Na entrevista ao Radar,o advogado afirmou que o depoimento de uma testemunha,de que ouviu estampidos por volta das 21h e que avistou um homem negro,alto e magro andando pela rua,não teve amparo,já que testemunhas da academia de jiu-jítsu onde a personal trainer trabalhava afirmaram que a vítima iniciou uma aula às 21h e terminou às 22h.
Ainda segundo os colegas da academia,após a aula,eles foram levar Andreia até o ponto de ônibus.
CELULAR COMPROVA LOCALIZAÇÃO – A perícia no celular de Denis, autorizada pela defesa, comprovou, através do Google Maps,que ele não esteve no local na data do crime,salientou o advogado.Denis trabalha em uma empresa de hortifrúti em horário comercial e, à noite, em uma empresa de monitoramento.
A defesa também solicitou o exame de combustão para provar que o suspeito não fez disparo com arma de fogo.
A Polícia Civil está fazendo mais diligências para apurar os fatos e chegar à autoria do crime.
O CRIME – Andreia foi assassinada a poucos metros de sua residência, no bairro Porto Alegre II,por volta das 22h30 de segunda-feira(21).O corpo só foi encontrado no fim da manhã do dia seguinte,com marcas de tiros e golpes de faca.De acordo com as investigações,Andreia foi morta logo após desembarcar de um ônibus proveniente de seu trabalho em uma academia no centro da cidade.
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