Sem quórum(quantidade mínima obrigatória para que uma assembleia possa deliberar e tomar decisões válidas),a Câmara de Vereadores de Camacan adiou nesta quinta-feira(6)a votação do projeto de lei que autoriza a obtenção pelo governo municipal de um crédito suplementar de 15%.A votação ficou para a semana que vem,segundo o presidente em exercício Fábio da Bios,após uma sessão que foi feita na coragem, na raça e vontade de servir ao povo.
Para contornar a situação,os vereadores:Fábio Borges,Sinha de Jacareci,Waguinho da Farinha,Fábio da Bios,Miquéias e Bacalhau,resolveram realizar a sessão para reafirmarem compromisso acordado com suas bancadas e com os demais vereadores em votar pela aprovação de crédito suplementar e com isso permitir que o prefeito interino,Paulo Do Gás,por exemplo,pague os salários dos servidores públicos municipais e outras despesas.
CADÊ OS VEREADORES QUE ESTAVAM AQUI?
A expectativa era a de que o projeto de lei,depois de aprovado na comissão,já fosse votado nesta quinta-feira,06.No entanto,os vereadores Romeu da Ambulância(que deveria presidir a sessão,por ser o vice da casa,se negou a nobre missão),Fernando de Mestre Pedro,Curupira do Leite,Valdir Veloso e Lucas Muniz,que até estavam nas dependências do legislativo,se recusaram a subir ao plenário Justificaram ausências:Didico(problema de saúde na família)e Sargento Ferraz,que está em Salvador.
A expectativa era a de que o projeto de lei,depois de aprovado na comissão,já fosse votado nesta quinta-feira,06.No entanto,os vereadores Romeu da Ambulância(que deveria presidir a sessão,por ser o vice da casa,se negou a nobre missão),Fernando de Mestre Pedro,Curupira do Leite,Valdir Veloso e Lucas Muniz,que até estavam nas dependências do legislativo,se recusaram a subir ao plenário Justificaram ausências:Didico(problema de saúde na família)e Sargento Ferraz,que está em Salvador.
Por tanto,obstruíram a reunião desta quinta,deixando de registrar presença,o que fez com que não houvesse quórum suficiente para continuar a votação.A manobra regimental representou uma derrota para o governo,que tem pressa em aprovar o projeto.
Em linhas gerais, eles argumentam que o governo estaria se articulando para que houvesse um aumento no crédito a ser concedido o que não justificava a necessidade do montante pedido e que o projeto seria um "cheque em branco".
O PRESIDENTE EM EXERCÍCIO,FÁBIO DA BIOS,APELOU MAS NÃO CONSEGUIU:
ASSISTA AOS PRIMEIROS MINUTOS DA ABERTURA DA SESSÃO QUE PODERIA RESOLVER O PROBLEMA :
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