Ainda hoje pagando uma dívida que
parece interminável(em dinheiro e social)por conta do flagelo imposto pela
vassoura de bruxa,a região cacaueira da Bahia já descobriu o mapa do caminho
da redenção,a preservação ambiental com a produção de cacau e chocolate livre
de agrotóxicos. Foto: Secom/Gov-BA -Fonte:Levi Vasconcelos
Agora,deu um novo salto.João
Carlos Oliveira,secretário do Meio Ambiente do Estado,agrônomo,que é de
Itabuna e já trabalhou na Ceplac,botou gás para desentocar o projeto que
implanta um novo manejo da cabruca,uma aspiração de 20 mil produtores da
região.
O que é
Cabruca é plantar o cacau debaixo
da mata nativa,como fizeram os pioneiros.E o jeito continuava o mesmo,com
300 pés por hectare,o que dá uma baixa produtividade,de 20 arrobas.A partir
de estudos feitos pelo Inema,especialistas da Universidade Estadual de Santa
Cruz (UESC),Ministério Público e Produtores,produziu-se o modelo que permite
plantar até 700 pés.
Segundo João Carlos,os ganhos
são excepcionais:
— Moderniza o legado dos
pioneiros com base científica abrangendo uma área de 300 mil hectares.Os
produtores, que estão embalados com a crescente industrialização local do
cacau,ou seja,a produção do chocolate,adoraram.Segundo João Carlos,a
partir de uma compreensão saudável.
— É consenso que preservar é
sobrevivência.
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