Em janeiro de 2017,representantes da empresa RRC Construções LTDA, contratada pelo ex-prefeito
Alberto Rocha se reuniram com a prefeita Barbara Prado e membros de sua equipe para
tratar da situação da paralisação e retomada do Programa Minha Casa Minha Vida
–PMCMV II. A gestão anterior que iniciou a construção das 20 unidades, deixou
03 unidades inacabadas e faltando 17 unidades para iniciar,sendo quatro apenas
na base (alvenaria),várias precisando de reformas e adaptações ao modelo do
programa e três com a estrutura precisando de intervenção imediata.
Com a construção paralisada desde
2014,pela gestão do ex-prefeito Alberto Rocha,a prefeita Barbara Prado,ao
assumir a Prefeitura pretendia concluir as casas para poder entregar ao povo e receber
mais unidades através do PMCMV III.Meses depois foi realizada uma outra
reunião na sede da UPB entre os representantes da empresa e a Prefeita Barbara
Prado,Antônio Prado e Fernando Quá para uma nova tentativa de retomar e
concluir as 20 unidades.Como a retomada da obra não aconteceu o Gerencia
Municipal de Contratos e Convênios – GMC da Prefeitura de Pau Brasil fez
diversos contatos com os representantes da empresa para que a obra fosse
retomada.Em decorrência da empresa ter cobrado posição da Prefeitura em disponibilizar
contrapartida financeira ou de materiais de construção da Prefeitura para
retomar a construção,a proposta foi negada pela prefeita e pelo Secretário de
Infraestrutura.Em decorrência de toda essa situação e da morosidade da empresa
em retomar as obras, contatos eram feitos com o Banco Economisa,em maio de
2018,o Banco percebendo que a RRC Construções LTDA não iria retomar a obra,
resolveu acatar o pedido da Prefeitura.Após o levantamento da situação do
programa no município de Pau Brasil,que ficou assim constatado:20 unidades
construídas foram do padrão do PMCMV e necessitando de reforma,03 casas
precisavam de reforma imediata em decorrência de em suas estruturas
apresentarem rachaduras,07 casas inacabada, 03 em ruínas e 17 a serem
construídas.Após decisão da Prefeitura e Comissão de Acompanhamento de Obra–CAO,DDW Construções e Consultorias LTDA,empresa indicada pelo Economisa,
retomou a obra com a rapidez que a gestão e os beneficiários desejavam. Após
meses de obra que iniciou 07 unidades e readequou 03 unidades em ruinas
conforme o projeto de engenharia fornecido pelo Economisa. Na noite de 18 de
outubro de 2018, justamente com 10 unidades em fase de acabamento, foram
invadidas prejudicando a conclusão e os beneficiários.Logo os boatos corriam
nos quatro cantos da cidade que todas essas ações foram arquitetadas e
coordenadas por dois Vereadores da oposição a gestão municipal, sendo por eles
negado.Com a decisão da Justiça em conceder liminar de reintegração de posse
para as 11 unidades habitacionais,esses Vereadores conhecido pelas invasões,negaram ter participado ou de ter qualquer vínculo com essas invasões.Meses
depois e até a data de hoje aparecem e se articularam para proteger os
invasores das casas populares,prejudicando as pessoas que tiveram a aprovação
do Ministério das Cidades.Com a eleição presidencial ficou acordado entre a
Prefeitura e a empresa construtora que as 11 unidades seriam entregues antes do
Natal,mais por consequência da invasão a empresa paralisou a obra e até o
momento com a permanência dos invasores nas unidades a obra continua paralisada
e o município impossibilitado de concluir o PMCMV II e por fim receber novas
unidades através do PMCMV III.
Com a reintegração de posse
concedida pela Justiça Estadual para as 11 unidades invadidas,sendo 03 em ruínas,07,iniciadas na gestão atual e 01 inacabada, a Prefeita Barbara Prado determinou
que a Secretaria de Trabalho e Ação Social encaminhasse um Assistente Social para
visitar as pessoas e buscar um entendimento pacífico. Em resposta ao que foi apresentado
ao Assistente Social a prefeita disponibilizou aluguel social para todos os invasores
das unidades do PMCMV,não sendo a proposta acatada por parte dos invasores.
Boatos circulam na cidade que
esses dois Vereadores da oposição recomendam resistência por parte dos
invasores para não sair das casas.As casas inacabadas ficaram por meses aguardando
a conclusão, isso durante a gestão anterior,estranhamente nesta gestão,resolveram
arquitetar a ocupação das casas inacabadas e em conclusão.
PREFEITURA DE PAU BRASIL
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