Araújo, que mantinha um
relacionamento não-oficial de três anos com Daniela, mesmo tendo afirmado que a
torturou, não foi reconhecido como feminicida pelo Judiciário. De acordo com o
Tribunal de Justiça do Estado (TJ-BA), o júri afastou a qualificadora do
feminicídio e condenou pelo Art. 121, parágrafo 2º e inciso I, III e IV.Daniela
foi assassinada na noite do dia 13 de novembro de 2017, no prédio em que
trabalhava, na Avenida Tancredo Neves. Seu corpo só foi encontrado por colegas
de trabalho na manhã do dia seguinte, mesmo dia em que Mateus foi preso em
flagrante. Ele confessou que deu três pedradas na cabeça, na testa e no rosto
da jornalista e, mesmo após ela estar agonizando no chão, continuou dando
murros em Daniela.
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