A Organização dos Estados
Americanos (OEA), por meio da Relatoria Especial para a Liberdade de Expressão
da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), divulgou no site da
entidade, na última terça-feira (28), uma nota em que cobra das autoridades
respostas pelo assassinato do radialista Marlon de Carvalho Araújo, de 36 anos.
No comunicado, a OEA disse
“condenar” o crime e sugeriu que o jornalista pode ter sido morto por conta de
denúncias feitas por ele sobre supostos crimes cometidos por autoridades
políticas no interior da Bahia. “Pedimos que as autoridades brasileiras
investiguem as possíveis conexões do crime com o trabalho jornalístico da
vítima”, diz a nota.Marlon foi morto a tiros dentro da casa onde morava, no
povoado de Chapada, zona rural de Riachão do Jacuípe, no centro norte da Bahia.
O crime aconteceu na madrugada do dia 16 de agosto. O corpo do radialista foi
encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Serrinha. Motivação e
autoria do crime estão sendo investigadas pela 15ª Coordenadoria de Polícia
Civil do Interior (Coorpin/Serrinha).
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