Há algumas semanas,o professor Charles Figueiredo,41,já dava
sinais de que precisava de
socorro,entendimento,ser ouvido,compreendido...Como notamos,ao
visitar sua conta no Facebook,um dia após sua morte.
Seria fantástico se a pessoa na
fila de espera por um órgão e que está desesperada para viver pudesse fazer um
acordo perante a lei com quem já está cansado da existência e pretende dar fim
à própria vida: uma eutanásia indolor promovendo alívio ao "
desajustado" e esperança para o que acha que precisa ficar vivo. Imagina
quantos pacientes não seriam beneficiados com tantos órgãos que podem ser
transplantados de um único indivíduo: um conjunto de peças de reposição.
Imagina o conforto do " suicida" tendo alivio para a própria dor de
existir e ainda ajudando a manter vivos por mais tempo aqueles que veneram a
existência! Se eu tivesse o direito de ter uma utopia...
RELEMBRE O CASO
RELEMBRE O CASO
O professor em questão teve seus apelos ouvidos, já tinha admitido que tinha um problema e já tinha buscado tratamento, portanto os questionamentos acima não procedem.
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