Cinco partidos desapareceram da Assembleia Legislativa da
Bahia depois do troca-troca permitido por lei neste período. O PV, o MDB dos
irmãos Vieira Lima, o PSL, o Pros e o PPS ficaram sem nenhum deputado estadual.
Já o PR, que não tinha representante, voltou a existir na
Alba graças à entrada de Reinaldo Braga (ex-PSL). O MDB, que já era
inexpressivo na Bahia, sofreu com o escândalo dos Vieira Lima e hoje não tem
nenhum deputado.
O deputado Pedro Tavares foi para o DEM, junto com Luciano
Simões Filho e Leur Lomanto Júnior. David Rios mudou para o PSDB e Hildécio
Meireles para o PSC, que também filiou Prisco (ex-PPS) e Sidelvan Nóbrega
(ex-PRB).
O deputado Samuel Júnior mudou de lado e
"ideologia", passando de oposição ao governador Rui Costa (PT) no PSC
para aliado no PDT. Marcell Moraes saiu do PV e foi para o PSDB. Marcelo Nilo
mudou para o PSB, Nelson Leal para o PP e Reinaldo Braga para o PR.
O Podemos perdeu Alex Lima para o PSB. O DEM passou a ter 10
deputados e virou o segundo maior na Alba, atrás do PT (12) e à frente do PSD
(9), PP (6) e PSDB (5).
Entre os federais, Arthur Maia deixou o PPS e entrou para o
DEM, que perdeu Cláudio Cajado para o PP, também mudando de opositor a aliado
do PT. E Uldurico Júnior foi para o PPL.
A Regiâo
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