A compra de uma Ferrari Modena 360 amarela em 2016, no valor
de R$ 650 mil, trouxe dor de cabeça para o cantor Leo Magalhães. Edmundo
Pedroso, dono da loja de automóveis 'All Motors', de Goiânia, processou o
sertanejo por calote e acusa o artista de ter pago o automóvel com cheques sem
fundos.
O caso foi divulgado pelo colunista Leo Dias, do jornal O
Dia, que teve acesso ao processo de número 5074799.17.2018.8.09.0051, que tramita
na 6ª Vara Cível de Goiânia. "Ele me deu vários cheques e todos voltaram
sustados. Eu liberei o recibo do carro em confiança, mas ele não pagou o que me
deve", afirmou o empresário.
Segundo a publicação, o cantor foi indiciado pelo artigo
171, parágrafo 2, inciso VI (fraude no pagamento por meio de cheque). Através
de nota, o sertanejo explicou o ocorrido e justificou o não pagamento do valor.
Como isso não foi informado na compra, o cantor propôs a
devolução do carro, mesmo porque trata-se de um bem de alto custo. O
representante da All Motors se recusou a solucionar o problema. Tendo em vista
a dificuldade de acordo, os cheques restantes foram sustados por desacordo
comercial.
Desde então, o carro permanece guardado e sem uso até que
haja um parecer da Justiça. A relação de confiança entre All Motors e Léo
Magalhães foi abalada a partir do momento que a loja agiu de má fé, vendendo um
carro de alto padrão a um cliente sem informar o grave problema.
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