Henrique Pizzolato é um exemplo acabado de que o crime
compensa no Brasil.
Condenado a 12 anos e 7 meses de prisão por formação de
quadrilha, peculato e lavagem de dinheiro, incorreu em novos crimes ao usar
documentos do irmão morto para fugir.
Plano de fuga, aliás, que já estava pronto. Registros
eleitorais revelaram que o irmão morto na juventude votou nas eleições de 2008,
sugerindo que seus documentos foram ‘esquentados’ para eventual utilização
ilegal.
Preso na Itália e extraditado, Pizzolato começou a cumprir
pena no fim de 2015 e, em maio passado, já passou ao regime semiaberto. A
partir de amanhã, deixará definitivamente a Papuda.
E mais… gozará da aposentadoria de R$ 25 mil como
ex-funcionário do BB.
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