Suposta amante de Antônio Carlos Magalhães, Niluschka
Brandão Bloema foi à Justiça pedir o reconhecimento de sua união estável com o
ex-senador.
De acordo com a coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, ela
pediu para ingressar no espólio de ACM, que morreu em 2007, e também o valor de
R$ 780 mil. O processo tramita em segredo de Justiça. A defesa de Niluschka
afirma que ela e o político “conviveram em união estável por cerca de cinco
anos”. A família Magalhães rebate “as alegações, por serem completamente
fantasiosas e descabidas”. “O senador ACM era casado de fato e de direito com
D. Arlette Magalhães”, declara a família, que acrescenta que a ação movida por
Niluschka “atenta contra a memória” dele, “dez anos após o seu falecimento”.
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