A lavoura de cacau baiana poderia recuperar até 60 mil
toneladas na safra principal, que se inicia em setembro, se o produtor fizesse
adubação em agosto e setembro, e a limpeza de área com retirada de plantas
invasoras.
Com isso, a Bahia retomaria a liderança na produção
nacional, perdida neste ano para o Pará. É o que diz um pesquisador para quem
somente assim seria possível elevar os níveis de produtividade.Hoje ela está
abaixo de 40 arrobas por hectare. Um estudo foi publicado no site da Ceplac
pelos técnicos Rosalina Ramos Midlej e Lindolfo Pereira dos Santos Filho.Ele
mostra que a formação do preço do cacau (determinado nas bolsas de Nova York e
Londres) não tem nenhuma relação com os custos de produção e expõe o sistema do
cultivo, tornando-o vulnerável às oscilações.Os contratos futuros do cacau
encerraram a última semana com alta acumulada de mais de 4% em Nova York. Na
sexta-feira, os papéis com vencimento em dezembro subiram US$ 52, para US$ 2.086
a tonelada.Nesta segunda o cacau na Bolsa de Nova York foi cotado a US$
2.070,50, com novos sinais de aumento na demanda mundial. Em Ilhéus e Itabuna a
arroba teve seu preço fixado em R$ 102.
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