Os primeiros seis meses do fatídico 2017, foram tempos
jogados ao vento.
Os dias mais parecerem tic tac de relógios de parede. Dias
repetitivos sem nenhuma esperança de mudanças. Os ventos uivantes do topo do
poder, sopraram frios e sem nenhum sinal de prosperidade para o resto da nação.O
que vimos nesses meses frios foram os engalfinhamentos dos poderes. O Judiciário esteve nos centros das pautas,
assim como, as famigeradas operações da Polícia Federal, prendendo figurões.
Outro que sobrevive sob os holofotes é o presidente Michel Temer, que pode
perder o mandato e deverá ser destronado do Palácio da Alvorada, como querem as
esquerdas.
As reformas ficaram emperradas... pouco avançaram. Portanto, os seis meses de 2017, ficarão na
história como, os dias perdidos de um País.
O que não é diferente do restante do Brasil, nos rincões distantes, onde
a vida cotidiana pouco avança.
Dessa forma, no todo, os pobres municípios levam a vida sem
muitos alardes, com seus prefeitos cada vez mais escondidos, receosos e
temerosos. Talvez, na esperança de que algo novo aconteça no topo da
pirâmide.
Jackson Dominciano-Blogueiro
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