Uma mulher de 32 anos foi presa na tarde de quarta-feira
(11) pela suspeita de ter assassinado o próprio filho a facadas na cidade de
Cravinhos, em São Paulo. O crime aconteceu no final do ano passado, mas os
restos mortais da vítima só foram encontrados no dia 7 de janeiro.
Segundo a investigação da polícia a mãe de Itaberlly Lozano,
de 17 anos, e o padrasto dele cometeram o crime, pois não aceitavam o fato dele
ser gay. “A mãe dele não aceitava e a gente já desconfiava, porque ela não quis
prestar queixa. Acho que a mãe tem que cuidar do filho e não fazer o que ela
fez. Ele era um rapaz que trabalhava, era educado, era um menino, mas estava na
fase de trabalhador”, disse Dario Rosa, tio de Itaberlly, em entrevista ao
portal G1.
Vítima ao lado da mãe, padastro e do irmão
Em depoimento, a gerente de supermercado Tatiana Lozano Pereira,
de 32 anos, contou que matou o filho a facadas durante uma discussão. Já o
padrasto, o tratorista Alex Pereira, de 30 anos, disse que levou o corpo de
Lozano até o canavial, onde foi incendiado. Os restos mortais foram encontrados
em 7 de janeiro, dois dias antes de a família registrar um boletim de
ocorrência sobre o desaparecimento do jovem.
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