Após a morte do ministro do Supremo Tribunal Federal, Teori
Zavasck a relatoria da Operação Lava Jato pode ficar com um novo ministro, que
pela lei deve ser indicado pelo presidente da República ou com um dos ministros
que já atuam na suprema corte.
Segundo o colunista do O Globo, Lauro Jardim, o ministro
Gilmar Mendes se posicionou sobre o assunto e defendeu que a relatoria da Lava
Jato deve ficar com o novo ministro indicado por Temer. Para Gilmar, a
distribuição para outro ministro da corte deve se restringir a processos de
urgência, o que não é o caso da Lava-Jato.
Em 2009, quando morreu Carlos Alberto Menezes Direito e
Gilmar Mendes era o presidente do STF, ele assim o fez, mas apenas com habeas
corpus, prisão preventiva para extradição, recursos com repercussão geral,
extradições com o extraditando preso e outros processos com presos ou sob risco
de prescrição.
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