Enquanto isso, os turistas chegam
para curtir o verão na cidade, pagando taxa de turismo diária, sem a garantia
de que em caso de necessidade contarão com o hospital funcionando.
O corpo clínico do hospital Luís
Eduardo Magalhães (HLEM), em Porto Seguro, no sul baiano, volta a viver a
agonia que fez a Sesab dispensar o grupo Monte Tabor e contratar a atual
administração provisória, no sistema de gestão terceirizada adotado pelo
governo estadual. Além de dois meses de salários atrasados, médicos e
funcionários reclamam da falta de estrutura, medicamentos e condições de
trabalho. Inseguros quanto ao futuro, os funcionários cobram ainda da Sesab que
divulgue o andamento da licitação que definirá a nova empresa que vai
administrar a unidade de saúde. A Sesab ainda não se pronunciou.
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