Essas
declarações ocorreram no início da tarde de hoje(07),durante sua fala na
tribuna da câmara municipal de vereadores de Camacan, sul da Bahia.Sua ida à casa
legislativa,aconteceu por convite dos vereadores,que queriam argui-lo acerca dos problemas apontados pela comunidade;falta
de médicos,péssimo atendimento, ineficiência no atendimento de
mamografia,dentre outros.
Para
surpresa de muitos, Mardson Silva,anunciou que a fundação hospitalar de Camacan,havia mudado de nome e que agora recebe a nomenclatura de Fundação Hospitalar
da Mata Atlântica,tendo em vista-segundo ele,que por ser regional e por
atender 11 cidades,não caberia mais ser considerado municipal.Ressaltou ainda,que a
fundação realiza 600 procedimentos de ressonância por mês,apesar de já estar há
02 meses sem receber os devidos repasses do governo do estado.Quanto ao centro
de hemodiálise,disse que ''o atraso em
sua construção se deve a complicações com relação aos documentos do terreno,mas que
tudo já havia sido resolvido e que os recursos já estão sendo providenciados
junto ao governo do estado.'' Quando perguntado sobre as condições do centro
cultural,,Mardson foi enfático ao dizer que ''desde o mês de maio de 2016 ,houve um acordo entre conselho curador e a prefeitura sobre os cuidados e
administração do espaço,e que aconteceu é que a prefeitura da cidade não demonstrou até agora, nenhuma perspectiva de uso e planos para o centro cultural, que está em ruínas e depredado,sendo assim,a
fundação irá tomar as providências para que a principio possamos colocar vigias,afim de
guardar o que ainda resta.''finalizou.
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