A greve que iniciou em 21
de setembro deste ano, completou, quinta-feira (06), 16 dias de paralisação no
serviço de segurança pública, após o não cumprimento da gestão municipal por
não adequar à Lei Federal 13.022/14, e não fornecer o adicional de
periculosidade aos agentes da Guarda Civil Municipal da cidade de Canavieiras,
Sul da Bahia.
Os guardas municipais
exigem a adequação da GCM perante a Lei Federal 13.022/14, onde constam
questões como o comando de carreira, criação da corregedoria própria da GCM;
adequação a lei municipal da GCM as atribuições e competências constantes na
lei federal; implantação do estatuto próprio e regimento interno da corporação;
plano de cargos, carreiras e vencimentos; e também o pagamento de adicional de
periculosidade.
De acordo com as
informações do SINDGUARDAS-BA (Sindicato do Guardas Civis Municipais do Estado
da Bahia), até a presente data, não houve nenhuma proposta por parte da
administração municipal, ficou decidido continuar em greve por tempo
indeterminado.
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