O
assassinato do prefeito de Itagimirim Rielson Lima, em 2014; o do radialista
Ronaldo Santana, há 20 anos, em Eunápolis; o duplo homicídio dos professores da
APLB, em Porto Seguro, há 7 anos, são crimes cujos acusados pela Justiça estão
impunes até hoje, com seus processos dormindo sono profundo nas gavetas do
Tribunal de Justiça da Bahia. O caso Ronaldo Santana chegou a ter júri popular
marcado no ano passado, na comarca de Eunápolis, mas voltou a estaca zero. Já
os outros dois casos ninguém tem notícias. Os réus dos três crimes são
políticos ou têm padrinhos políticos fortes. Dificilmente as gavetas vão abrir.
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