Caso o meu sabonete não tenha vindo com defeito de
fabricação, caso os choques dados pelo chuveiro não sejam apenas um pequeno
curto-circuito, caso o meu paladar não tenha sofrido um problema qualquer, a
única explicação que tenho é que a água distribuída pela Embasa em Canavieiras
está muito salobra, ou seja, chegadinha no sal, como dizem os chefes de
cozinha.
Após sete meses sem chuvas para elevar o lençol freático e
sem chuvas torrenciais nas cabeceiras do rio Pardo, lá pras bandas de Minas
Gerais, a cidade volta a padecer com a água distribuída com forte influência da
maré. Não chega, ainda, a lembrar aquela servidas meses atrás, mas está se
chegando pro gosto salobro com lembranças de sal.
Nada que lembre a inimitável água distribuída em Itabuna,
mas se duvidar…
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