A desconfiança generalizada dos eleitores brasileiros das urnas eletrônicas e do processo de apuração não terá mais razão de ser. O Congresso derrubou o veto da presidente Dilma e manteve a regra estabelecida na minirreforma política que cria a impressão do voto em papel, logo após o eleitor votar na urna eletrônica. Este comprovante, porém, não ficará com o eleitor, será depositado em um local que será lacrado. O TSE estima que a nova regra eve gerar um custo de R$ 1,8 bilhão. O voto impresso já vale para as eleições municipais de 2016.
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