A proposta orçamentária para 2016 do programa do governo federal “Farmácia Popular”, encaminhada para o Congresso, prevê repasse zero para a ação.
De acordo com reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, para este ano, o programa que permite a compra em farmácias credenciadas de medicamentos para rinite, colesterol, mal de Parkinson, glaucoma, osteoporose, anticoncepcionais e fraldas geriátricas, receberá R$ 578 milhões. Com a redução a zero os recursos, na prática essa política deixa de existir. Os descontos chegam a 90%. Com o corte, o número de unidades próprias dessas farmácias, que já é pequeno, deve minguar mais em 2016. A previsão é de que não ultrapasse 460 postos de venda, em todo o País.
"Foi uma medida necessária", justifica a secretária executiva, Ana Paula Menezes. A primeira versão da proposta de orçamento encaminhada para o Congresso reservava para a Saúde um total de R$ 104 bilhões. "Não era a quantia dos sonhos, mas pelo menos a gente não estava morrendo afogado", afirma a secretária.
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