Muitos professores estão insatisfeitos com os rumos da APLB, o sindicato que representa a categoria na Bahia, controlado pelo PCdoB e PT. Há discórdia até mesmo quanto as datas de paralisações de protesto da categoria na rede estadual. Nesta sexta, 24, aniversário da APLB, a entidade diz que não haverá aula; dissidentes, ligados ao PSOL e PSTU, afirmam que as escolas abrirão. A dissidência afirma que a atual diretoria da APLB aderiu ao governo, aceitando uma reposição salarial abaixo da inflação.
O grupo dissidente mantém uma página no facebook denominada “Professores da Bahia” e recolhe assinaturas da categoria com objetivo de destituir a diretoria da APLB. Até o momento, a campanha já obteve 1.270 assinaturas, mas a pretensão é alcançar 7 mil signatários.
APLB - A coordenação da APLB estadual minimiza a oposição, diz que os professores contrários fazem parte de uma minoria, que militam em partidos do PSOL e PSTU e que tentam desestabilizar o sindicato. O dia 24 de abril marca o aniversário da APLB. Já no dia 30, está prevista uma paralisação nacional, organizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).
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