A reforma política que está sendo costurada pelos caciques das grandes legendas em Brasília deve ser bem cruel com os partidos nanicos acabando com as coligações, mas o balde de água fria será para os prefeituráveis que já estão gastando por conta da confiança em chegar ao poder. Para os prefeitos em reeleição haverá o consolo de mais dois anos de mandato.
ELEIÇÕES UNIFICADAS – Os congressistas estão quase chegando ao consenso de decidirem pelo prolongamento dos mandatos de todos os prefeitos e vereadores em atividade por mais dois anos, o que significa que o país não terá eleição no ano que vem, mas apenas em 2018, unificando as eleições estaduais, municipais e para presidente da República. A Partir daí, os mandatos em geral passariam a ser de seis anos.
A sinalização vem do que vem saindo na imprensa do país depois do debate sobre a reforma política, na segunda-feira (27), na Câmara Federal. Quem participou foi Michel Temer, articulador do governo Dilma, vice-presidente da República, além de presidente do PMDB, partido que detém as presidências do Senado e da Câmara.
Para a reforma ser aprovada e passar a valer com efeitos sobre as eleições de 2016 ela terá de ser aprovada com 308 votos a favor, até o final de setembro deste ano. Façam as suas apostas.
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