segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

PM entrega mais de dois mil documentos recuperados no Carnaval

Carteiras de identidade, habilitação, documentos de veículos, chaves, celulares e outros objetos perdidos durante o Carnaval podem ser recuperados, a partir desta segunda-feira (23), no posto da Ouvidoria da Polícia Militar, que funciona no Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC), localizado no Shopping Barra, em Salvador. O serviço está disponível de segunda a sexta-feira, das 8 às 18h, horário de funcionamento do SAC.
 Durante a folia, foram encontrados nos circuitos da festa e em outros postos adjacentes 2.152 lotes de documentos, além de outros itens, que foram recolhidos das ruas por policiais militares ou entregues por foliões. De acordo com o ouvidor da PM, o major Everaldo Maciel, é aconselhável que o cidadão localize o documento e tenha a certeza de que ele foi encontrado antes de comparecer ao posto do SAC.
  “É importante que a pessoa entre no site da Polícia Militar [www.pm.ba.gov.br], onde tem um link ‘documentos perdidos’ para localizar o documento, através do nome. Caso ele tenha sido encontrado, haverá indicação do número do lote, inclusive. Com esse número, ela pode vir até a ouvidoria e recuperar com maior rapidez o documento”, explicou o major.
 O que foi recuperado fica disponível gratuitamente à população desta segunda até o dia 23 de março. Depois desse período, cada documento será encaminhado aos órgãos expedidores, como o Departamento estadual de Trânsito (Detran-BA), para as carteiras de motorista, e o Instituto Pedro Melo (IPM), para os RGs. Esse serviço é oferecido todos os anos e quem procurou o atendimento na manhã desta segunda aprovou o atendimento, como o estudante Dimas Penine, que recuperou a carteira, com todos os documentos que estavam nela.
 Ele disse que foi furtado no Carnaval e conseguiu recuperar a “identidade, a identificação da faculdade e o Salvador Card, além da carteira. Eu gostei muito do trabalho da PM, porque é muito mais fácil vir aqui e pegar rapidamente, do que fazer tudo de novo, sem falar no que teria que pagar para refazer tudo”.

Foto: Carla Ornelas/GOVBA




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