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quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

CAMACAN: Funcionários da Malwee temem perder o emprego


Muitos trabalhadores estão ficando em casa, mas estão recebendo seus salários sem atraso: Foto \ OTempo Jornalismo


Vários funcionários da Malwee em Camacan, estão preocupados com o sistema adotada pela empresa, pois desde o mês de agosto de 2014, os funcionários, estão trabalhando parcialmente, ou seja, muitos deles não estão indo trabalhar na fábrica, principalmente os funcionários do período de 04:00 às 14 horas. Os trabalhadores, estão apenas batendo ponto e não podem produzir pois não tem serviço.

O pessoal do segundo turno, que é das 14:00 às 22:52, hs, está ficando em casa, pois recebeu folga, fato muito estranho, porque algo deste tipo nunca ocorreu na historia da empresa, segundo os funcionários mais antigos. Apesar do funcionalismo não estar trabalhando a Malwee, está pagando rigorosamente seus salários. A empresa em Camacã não está produzindo.

Segundo ainda os funcionários, a empresa está alegando que está implantando um novo sistemaidentificado como SAP, sistema este que oferece um conjunto de módulos com diversas aplicações de negócio. Apesar das explicações da empresa neste sentido, o funcionalismo acredita que a empresa pode está enfrentando a crise por não está conseguindo vender sua produção.  Malwee  tem sede em Jaraguá do Sul em Santa Catarina. Atualmente a empresa emprega algo em torno de 800 funcionários em sua fábrica em Camacã.
Fonte/Agnaldo Santos

PAULO JOSÉ DIZ:Está muito enganado quem pensa que só os trabalhadores vão ser prejudicados, caso a Malvee venha a fechar a unidade de Camacan,conforme muitos andam falando pelas esquinas.Vai ser um rude golpe na cidade e na região.
É uma machadada em toda a atividade comercial, que vai ser afetada e a curto prazo. Alguns trabalhadores despedidos,vão passar dificuldades. Além dos trabalhadores, há empresas que prestam apoio na área de catering, de aluguer de armazéns e de manutenção industrial que agora vão perder este cliente. A economia local vai desacelerar e ressentir-se.
Numa zona em rápida desertificação, o que é que pode ser feito para ajudar estas pessoas?
VAMOS UNIR FORÇAS E ORAR A DEUS PARA QUE TUDO NÃO PASSE DE ESPECULAÇÕES E QUE A EMPRESA SE PRONUNCIE.QUANTO AOS FUNCIONÁRIOS,QUE DEMONSTREM TOTAL INTERESSE NA CONTINUIDADE DESTA GRANDE EMPREGADORA DO MUNICÍPIO

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