quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Cinco meses após greve da PM na Bahia, acordo com o governo não foi cumprido, dizem associações

Depois de acordo firmado não ser cumprido, os militares querem tomar medidas legais para que o governo do Estado cumpra com o que ficou acertado. A próxima etapa, segundo a Associação dos Oficiais da Polícia Militar da Bahia (AOPMBA) – Força Invicta, será comunicar ao Ministério Público (MP) para que haja intermediação com o governador Jaques Wagner.
Foto: Divulgação
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O principal ponto de reivindicação da associação seria o pagamento da gratificação do Regime de Tempo Integral (RTI) em substituição à gratificação de Condições Especiais de Trabalho (CET): “A mudança seria um aumento do salário que não está sendo pago até agora”, diz o presidente da Força Invicta, Edmilson Tavares. Os advogados já foram prontificados para reverter a situação.Em nota, o coordenador-geral da Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra), Fábio Brito, afirmou que os direitos dos policiais estão sendo depreciados por ausência de regulamentação que determine as mudanças e um prazo para que elas aconteçam.

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