
O candidato petista ao governo baiano conseguiu reduzir a vantagem de Paulo Souto (DEM) nas intenções de voto na capital baiana, mas, ao mesmo tempo, Rui Costa ligou o sinal de alerta. Isso, porque parte do crescimento se deve à migração de votos de Lídice da Mata (PSB) para o candidato governista. Essa migração é, relativamente, ruim para quem espera forçar um segundo turno, pois ele precisava fisgar dos indecisos ou das intenções de voto ainda não consolidadas do adversário mais direto.
Como isso não ocorreu, o temor é de que Lídice vá ainda mais firme para cima de Rui, repetindo estratégia do Debate da Band, em agosto, quando a senadora deixou Souto surfando e preferiu atacar o ex-aliado.
O outro temor é desidratar demais Lídice. Neste cenário, Rui teria de crescer o suficiente para levar no primeiro turno – uma tarefa árdua. Não por acaso, o petista vai reforçar a estratégia de regionalizar a campanha na TV, mostrando o que Wagner fez (e as promessas do candidato) em cada macrorregião. O sul do estado é um dos principais focos.
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