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segunda-feira, 7 de julho de 2014

Prefeita Ângela Castro participa da Mobilização dos prefeitos da Bahia em Salvador

Cobrar de um gestor público é normal e compreensível. Infelizmente nem toda a comunidade tem acesso a internet ou até mesmo quem possui não procura obter mais detalhes e informações da situação real em que vive seus municípios, mesmo com os meios de comunicação a todo instante informando e divulgando a realidade das prefeituras de um modo em geral. Inadmissível é conviver com o baixo índice de recursos que as prefeituras em todo país vem sofrendo nos últimos anos. 
Entre as várias manifestações já realizadas em Brasília através da CNM-Confederação Nacional dos Municípios, o governo federal tem prometido a esses gestores avaliações quanto à situação que atravessa as prefeituras. 

Em Camacã não está sendo diferente. Cerca de 500 pessoas entre prefeitos, vereadores, deputados, agentes e servidores públicos estiveram reunidos no último dia 11 de abril, na Mobilização de prefeitos numa campanha nacional realizada em Salvador que tinha como título “Viva o seu Município. Você nasceu aqui, não deixe morrer, ” apresentada pela UPB-União dos Municípios da Bahia em uma carta aberta dos prefeitos. A prefeita Ângela Castro esteve presente. 

O documento foi divulgado no final do evento e reivindica os seguintes projetos de interesse dos municípios, que necessitam de aprovação para minimizar a situação de dificuldade financeira das prefeituras:

   
1-      Aumento de 2% do FPM

2-      Encontro de dívidas previdenciárias

3-      Reformulação da Lei Complementar 119/03-ISS

4-      Fim das desonerações do IPI sobre a parcela do FPM

5-      Votação da Lei que trata da redistribuição dos royalties com aplicabilidade suspensa por decisão liminar do STF

6-      Diminuição da alíquota ou mudança de base de cálculo da contribuição previdenciária

7-      Flexibilização da Lei de Responsabilidade Fiscal no tocante ao limite de gestão com pessoal

8-      Criação de mecanismo que impeçam novas atribuições e despesas para os municípios, sem a respectiva fonte de custeio.

O documento revela a demora da votação e com isso, tem contribuído para o agravamento das dificuldades financeiras das prefeituras, inclusive na execução de serviços essenciais.
  
 Fonte: UPB


Departamento de Divisão, Comunicação e Divulgação (PMC)

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