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terça-feira, 22 de abril de 2014

Banco genético de detentos esbarra em direitos humanos

Vem aí enfim o banco genético de bandidos de alta periculosidade. É promessa de anos do Ministério da Justiça.
 O material começou a ser recolhido nas penitenciárias federais. Mas também encontra resistências pontuais de advogados dos detentos que alegam questões de direitos humanos. Por quê? A coleta do material consiste em passar cotonete na boca do preso e capturar a saliva. Algo comum em países de primeiro mundo. Mas estamos no Brasil, onde o presidiário, com exceção da liberdade, tem direito a muitas regalias. Inclusive a peitar a Justiça.

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