Vem aí enfim
o banco genético de bandidos de alta periculosidade. É promessa de anos do
Ministério da Justiça.
O material começou a ser recolhido nas penitenciárias
federais. Mas também encontra resistências pontuais de advogados dos detentos
que alegam questões de direitos humanos. Por quê? A coleta do material consiste
em passar cotonete na boca do preso e capturar a saliva. Algo comum em países
de primeiro mundo. Mas estamos no Brasil, onde o presidiário, com exceção da
liberdade, tem direito a muitas regalias. Inclusive a peitar a Justiça.
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