Profissionais
de educação das redes estadual e municipais de mais de 30 municípios do sul da
Bahia aderiram à paralisação nacional de 3 dias e prejudicam, mais uma vez, o
ano letivo.
Em Itabuna, Ilhéus, Camaca, Coaraci, Itapé, Itajuípe, Barro Preto e
Jussari mais de 100 mil estudantes estão sem aula e terão que comparecer aos
sábados para completar o ano letivo, mais adiante.De acordo com o Sindicato dos
Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia, a paralisação visa exigir o
cumprimento da lei do piso, que não é respeitada por alguns municípios.Eles
querem ainda aprovação de plano de carreira e redução da jornada de trabalho.
Os profissionais da educação exigem ainda o investimento dos recursos dos
royalties do petróleo na valorização da categoria.E a votação, pelo Congresso
Nacional, do Plano Nacional de Educação e destinação de dez por cento do PIB
(Produto Interno Bruto) para a educação pública.Para "exigir melhor
educação", deixam de educar os alunos, que nada tem a ver com o problema.
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