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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Sininho falou demais !!!!



Por Cidinha Campos, deputada estadual licenciada e secretária estadual de  Defesa do Consumidor

Fonte: O Dia

Rio - Mesmo quando o vandalismo tomou conta das passeatas e se tornou
protagonista das mídias, não faltou quem desse apoio aos chamados black
blocs. Grupos de direitos humanos estavam sempre de plantão nas delegacias
para livrar arruaceiros da prisão -- agora, sabe-se bancado pelo meu, pelo
seu, pelo nosso dinheiro. Isso mesmo: somos nós que pagamos os salários de
pelo menos três servidores lotados no gabinete do deputado Marcelo Freixo e
que atuam diretamente no auxílio aos black blocs em apuros com a lei.


Thiago de Souza Melo, assessor de Freixo, salário de R$ 5.600, é tesoureiro
da ONG Instituto Defensores dos Direitos Humanos. Foi essa ONG que, por duas  vezes, livrou da prisão Fábio Raposo, coautor do disparo que matou o
cinegrafista Santiago Andrade. Outro é Tomas Fernandes Prisco Paraiso Ramos,membro do conselho deliberativo do IDDH, também lotado no gabinete de Freixo  na Alerj. E o terceiro é Pedro Daniel Strozenberg, que trabalha nessa dupla
função.

O presidente do IDDH, advogado João Tancredo, que não está na folha da
Alerj, doou R$ 2.200 para a campanha do deputado do Psol. Vários outros
membros da ONG fizeram o mesmo, como Marcelo Murteira de Salles, funcionário
de Freixo até 2009.

Na sua página no Facebook, o IDDH convoca ativistas para manifestações
oferecendo serviço completo: acompanhamento às delegacias para os que forem  detidos e advogados para defendê-los. Para isso, disponiliza on-line os
telefones dos advogados de plantão. Uma banca de respeito. Um estímulo à
quebradeira. Tipo: "Pode quebrar tudo que a gente garante." Só que, agora,
surgiu o primeiro cadáver. E agora, companheiro?


Era tragédia anunciada. Evidente que, em algum momento, alguém ia morrer. Se  fosse a cabeça de um PM estourada, dificilmente haveria a mesma comoção. Mas  calhou de ser um jornalista, e desta vez não deu para culpar a polícia.Fosse um estudante a vítima e o algoz, um policial, seria a revolução. Edson Luís do século 21. Mas o destino foi caprichoso, e os radicais deram azar. O  morteiro partiu de um dos seus. Por essa o Freixo não esperava.

Coube a uma moça com apelido de fada puxar o fio da meada. Sininho falou
demais e revelou portar um pó mágico que fazia brotar advogados de defesa do  chão. Assim a farsa foi finalmente revelada. Os advogados, na verdade,
brotavam do gabinete de um parlamentar enfant gaté da esquerda e da mídia.
Apesar de tantas evidências, o deputado Marcelo Freixo diz que não tem nada
a ver com isso. Ele é o Peter Pan. Com Sininho, faz parte do Reino da Terra
do Nunca, onde meninos mimados nunca são punidos. São garotos perdidos, sem  noção do que significava a palavra limite.

Comentário de Mara Montezuma

Assistindo a um vídeo de um ex-black bloc fiquei sabendo que Elisa Quadros,
a Sininho, é nada menos que neta do despirocado ex-presidente Jânio Quadros, filha da Tutu..uma rebelde filha que deu muitos problemas para seus pais.Sininho sonha em se candidatar a deputada...a presidente...já pensaram com o DNA que ela tem , só nos falta essa...

Mesmo quando o vandalismo tomou conta das passeatas e se tornou protagonista  das mídias, não faltou quem desse apoio aos chamados black blocs.

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