Uma confusão
entre empresários, prefeitura e integrantes da banda baiana Parangolé deixou
foliões irritados e foi parar na Delegacia de Palmeira dos Índios.A confusão
teria começado depois que os integrantes da Parangolé se recusaram a tocar
antes que fosse efetuado 100% do pagamento.
Os organizadores afirmam que a
banda recebeu l (R$ 60 mil) adiantados e os outros R$ 10 mil seriam pagos posteriormente pela prefeitura do
total de 70 mil .Mesmo tendo recebido R$
60 mil - dos R$ 70 mil combinados - a banda se recusou a dar início à
apresentação musical.
Os organizadores chegaram a oferecer um carro com
garantia, mas a banda abandonou a cidade sem se apresentar. Os organizadores,
então, interceptaram o ônibus da banda nas proximidades do Povoado Santa
Antônio, a 5 km de onde deveria ocorrer o evento.
Após ameaça de quebra-quebra
dos foliões, os organizadores prestaram queixa-crime na 5ª Delegacia de Polícia
e a comitiva da banda Parangolé foi interceptada em Sergipe pela polícia e
obrigada a retornar a Palmeira dos Índios para prestar esclarecimentos.
No
interior do ônibus foram encontradas pistolas que pertenciam aos seguranças –
um deles policial do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) da Bahia
- e em um dos veículos da comitiva uma maleta com R$ 60 mil pagos pelos
organizadores do Bloco Nikoloco.Após prestar esclarecimentos, a banda foi
liberada. A banda se recusou a falar com a imprensa.
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