Depois do caso do bebê que nasceu prematuro a caminho do hospital e morreu por falta de atendimento, Francisco falou que o que está errado é o contingenciamento que se faz das verba públicas em relação a saúde. “O governo federal só aplica metade dos recursos necessários. Na Bahia temos uma redução dos leitos obstétricos, por exemplo. O sofrimento que o povo tem é muito grande. Os médicos têm trabalhado com uma relação de trabalho precária, às vezes ficam quatro meses sem receber. É um conjunto de coisas”.
Francisco ainda garantiu que o Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia (CREMEB) vai atuar no caso e disse que grande parte do problema se deve a omissão do poder público. “O CREMEB deve se posicionar publicamente nisso aí. O poder público hoje é omisso em relação a saúde da população. O problema é esse. Tanto o municipal, estadual quanto o federal. A população brasileira precisa urgentemente tomar uma posição. O que o governo está fazendo é jogando o povo na anti-sala do IML”, pontuou.
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